Início do ano letivo mobiliza alunos da rede municipal

Depois das férias, é hora de voltar à rotina. Com a mochila às costas e um futuro à frente, mais de dois mil e cem alunos matriculados nas escolas municipais começaram suas atividades em sala de aula em 2016 na última segunda-feira, dia 7 de março. A primeira semana do ano letivo serve como um momento de adaptação, tanto para os estudantes quanto para os professores.

Quem reservou boa parte da manhã para acompanhar de perto o retorno às instituições de ensino foi o secretário de Educação, Cassius Antonio da Rosa. Na terça-feira, dia 8, ele visitou a Escola Municipal de Ensino Fundamental (Emef) Emílio Schenk, na Leo Alvim Faller, e a Escola Municipal de Educação Infantil (Emei) Vó Laura, no bairro Colônia Vinte de Setembro. “Vamos começar o ano letivo de uma maneira mais tranquila. Hoje temos 80% de nosso quadro formado por professores concursados, e agora podemos contar com os novos profissionais que foram nomeados recentemente. Com isso, começamos com toda a nossa necessidade já suprida, sem que nenhuma turma sofra com falta de professor”, destaca.

Segundo Cassius, a pasta de Educação investiu fortemente na infraestrutura escolar. “O objetivo é fazer com que as questões básicas dos educandários sejam atendidas. Não temos nenhum problema estrutural que impeça o funcionamento de alguma escola. Revisamos os telhados, as redes elétricas, sem contar o mutirão de limpeza e pintura realizado pelas direções em conjunto com a comunidade. Como possuímos uma grande rede de ensino, tentamos ao máximo planejar o início do ano de forma organizada”, salienta.

Desde a primeira semana de aula, todos os educandários municipais e também as Emeis contam com estoque de merenda escolar reforçado. “Por óbvio, nos meses de janeiro e fevereiro não havia produtos guardados, até por uma questão sanitária e de higiene. Mas já abastecemos todas as escolas agora em março, garantindo aos nossos alunos alimentos de boa qualidade. Além disso, em seguida vamos iniciar a entrega dos kits de material e de uniforme escolar”, conta Cassius.

Conforme o secretário, todas as escolas passaram por algum tipo de melhoria e estão em condições adequadas de funcionamento. “Fizemos um diagnóstico das necessidades de cada uma, apontando o que era urgente reformar. Atualmente não temos nenhum educandário com estrutura danificada a ponto de impedir o andamento pleno das aulas”, finaliza.