Jovens foram levados para o 3° Batalhão de Engenharia de Combate, em Cachoeira do Sul.
Na manhã desta quinta-feira, dia 22, a frente do Centro Administrativo Celso Luis Martins estava lotada de famílias. Eles esperavam os ônibus nos quais 88 jovens taquarienses embarcaram para prestar o serviço militar obrigatório no 3° Batalhão de Engenharia de Combate, em Cachoeira do Sul.
Conforme o sargento Rodrigo Silva, destes 88 jovens será feito uma triagem com aptidões físicas e entrevistas para ver quaiscumprirão o serviço militar obrigatório. “Quem tiver realmente desejo, ou seja ser voluntário para o serviço militar, tem mais chance de ficar. Há muitos que ajudam a família, são filhos únicos ou trabalham e têm mais chance de voltarem”, destacou. Na chegada ao quartel já será feita uma primeira triagem com os jovens. O sargento ressalta que quem tem emprego regular não pode ser demitido durante a prestação do serviço militar, e tem seis meses de estabilidade no emprego depois do retorno da caserna.
Uillian Quadros era um dos jovens que aguardava para embarcar com destino a Cachoeira do Sul. Acompanhado da avó, da mãe e da irmã, ele estava tranquilo. “É uma experiência nova para mim, se for para ficar lá está tudo bem”, disse. Para Andreia Quadros, mãe de Uillian, essa é oportunidade para o filho de estudar e crescer. “Se for para o bem dele eu fico feliz. É bom para estudar e até construir uma carreira lá”, afirmou.
Dois ônibus foram fretados pelo 3° Batalhão de Engenharia de Combate de Cachoeira do Sul para o transporte. Os coletivos sairam às 9h de Taquari. Os jovens devem chegar para o almoço no quartel e, a tarde realizam os primeiros testes de aptidão para o serviço militar.
Conforme o sargento Rodrigo Silva, destes 88 jovens será feito uma triagem com aptidões físicas e entrevistas para ver quaiscumprirão o serviço militar obrigatório. “Quem tiver realmente desejo, ou seja ser voluntário para o serviço militar, tem mais chance de ficar. Há muitos que ajudam a família, são filhos únicos ou trabalham e têm mais chance de voltarem”, destacou. Na chegada ao quartel já será feita uma primeira triagem com os jovens. O sargento ressalta que quem tem emprego regular não pode ser demitido durante a prestação do serviço militar, e tem seis meses de estabilidade no emprego depois do retorno da caserna.
Uillian Quadros era um dos jovens que aguardava para embarcar com destino a Cachoeira do Sul. Acompanhado da avó, da mãe e da irmã, ele estava tranquilo. “É uma experiência nova para mim, se for para ficar lá está tudo bem”, disse. Para Andreia Quadros, mãe de Uillian, essa é oportunidade para o filho de estudar e crescer. “Se for para o bem dele eu fico feliz. É bom para estudar e até construir uma carreira lá”, afirmou.
Dois ônibus foram fretados pelo 3° Batalhão de Engenharia de Combate de Cachoeira do Sul para o transporte. Os coletivos sairam às 9h de Taquari. Os jovens devem chegar para o almoço no quartel e, a tarde realizam os primeiros testes de aptidão para o serviço militar.
Fonte: Assessoria de Imprensa
Data de publicação: 22/02/2018
Créditos: André Liziardi
Créditos das Fotos: André Liziardi
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